ESTREMOZ
IP2: FUTURA ASSOCIAÇÃO QUER SOLUÇÃO A NASCENTE
Um grupo de cidadãos de Estremoz que organizou o debate público sobre a construção da variante do IP2 de Estremoz, na passada sexta-feira, 13, defendeu uma solução alternativa “a nascente da cidade” para o traçado, em oposição ao projecto actual que, recentemente, foi chumbado pela Comissão de Avaliação de Impacte Ambiental.Ao abrir o debate, José Alberto Fateixa, presidente do município local reafirmou que “o importante para a cidade e para os estremocenses, é desviar o trânsito de dentro da cidade”. Para o autarca “já se perdeu demasiado tempo” e é urgente a construção da variante.Quanto à alternativa defendida pelos promotores do debate, Fateixa adiantou que nessa zona está aprovado um loteamento que compromete tal solução.O parecer da Comissão de Avaliação de Impacte Ambiental não é vinculativo. O ministro do Ambiente, Nunes Correia, já garantiu que a decisão política será sua e deverá surgir em Setembro.Entretanto o grupo de cidadãos que promoveu o debate anunciou que vai constituir uma associação de “defesa dos interesses ambientais do concelho” que poderá vir a denominar-se Associação S. Brissos.
»» Inácio Grazina
sexta-feira, 20 de julho de 2007
ÉVORA
TRÊS ACIDENTES CAUSAM DOIS MORTOS E QUATRO FERIDOS
ACIDENTES [16 JUL] »» Dois mortos e quatro feridos, um dos quais em estado grave, é o balanço de três acidentes de viação ocorridos desde sábado no distrito de Évora, noticia a agência LusaFonte da Brigada de Trânsito (BT) da GNR adiantou à Lusa que o despiste e capotamento de um veículo ligeiro de passageiros, ocorrido sábado à tarde, no concelho de Reguengos de Monsaraz, provocou um morto e três feridos ligeiros. O acidente ocorreu na Estrada Nacional 255 (R.Monsaraz - Vila Viçosa), próximo de Reguengos de Monsaraz. Segundo a fonte da BT, os três feridos foram assistidos no Hospital Distrital de Évora, tendo um recebido alta e dois sido transferidos para o Hospital Distrital de Santarém. Noutro acidente ocorrido sábado à noite, na freguesia de Rio de Moinhos, concelho de Borba, um motociclista despistou-se e deu entrada no Hospital de Évora já cadáver, de acordo com a fonte da Brigada de Trânsito. A mesma fonte adiantou que uma colisão entre um ciclomotor e um veículo ligeiro de passageiros, ocorrida hoje de manhã, cerca das 06:15, no concelho de Arraiolos, provocou um ferido grave. O acidente registou-se no caminho municipal 1012, entre a Estrada Nacional 4 e São Gregório, tendo o ferido sido transportado para o Hospital Distrital de Évora.
TRÊS ACIDENTES CAUSAM DOIS MORTOS E QUATRO FERIDOS
ACIDENTES [16 JUL] »» Dois mortos e quatro feridos, um dos quais em estado grave, é o balanço de três acidentes de viação ocorridos desde sábado no distrito de Évora, noticia a agência LusaFonte da Brigada de Trânsito (BT) da GNR adiantou à Lusa que o despiste e capotamento de um veículo ligeiro de passageiros, ocorrido sábado à tarde, no concelho de Reguengos de Monsaraz, provocou um morto e três feridos ligeiros. O acidente ocorreu na Estrada Nacional 255 (R.Monsaraz - Vila Viçosa), próximo de Reguengos de Monsaraz. Segundo a fonte da BT, os três feridos foram assistidos no Hospital Distrital de Évora, tendo um recebido alta e dois sido transferidos para o Hospital Distrital de Santarém. Noutro acidente ocorrido sábado à noite, na freguesia de Rio de Moinhos, concelho de Borba, um motociclista despistou-se e deu entrada no Hospital de Évora já cadáver, de acordo com a fonte da Brigada de Trânsito. A mesma fonte adiantou que uma colisão entre um ciclomotor e um veículo ligeiro de passageiros, ocorrida hoje de manhã, cerca das 06:15, no concelho de Arraiolos, provocou um ferido grave. O acidente registou-se no caminho municipal 1012, entre a Estrada Nacional 4 e São Gregório, tendo o ferido sido transportado para o Hospital Distrital de Évora.
ESTREMOZ
PS ALERTA PARA MOVIMENTAÇÕES CONTRA O DESENVOLVIMENTO
POLÍTICA [16 JUL] »» Nas vésperas do anunciado debate sobre a construção da variante do IP2, organizado por um grupo de cidadãos na passada sexta-feira 13, o Partido Socialista (PS) de Estremoz emitiu um comunicado sobre o atraso que tem envolvido o projecto. Entre considerações sobre a situação actual e explicações sobre o objectivo do projecto da variante, o PS fala em “grupos de pressão” e “movimentações” contra o desenvolvimento do concelho.O documento do PS começa por frisar que “a construção do troço do IP2 em Estremoz está em estudo desde os anos 80” e que o objectivo do projecto é "retirar o tráfego de atravessamento" do interior da cidade de Estremoz, lembrando que “diariamente o trânsito circula junto a 3 escolas, 1 centro de saúde, 1 lar de idosos e uma zona desportiva”. Para os socialistas as consequências desta situação “são extremamente gravosas para a população de Estremoz e só a construção do troço as pode resolver”.“Independentemente do traçado que vier a ser escolhido reafirma-se a necessidade de urgência na construção do troço, afirma o PS de Estremoz, ao mesmo tempo que sublinha não se rever “no excesso de burocracia em que alguns «grupos de pressão» parecem querer transformar a questão”. No comunicado, os socialistas vão mais longe e alertam mesmo “a população para algumas «movimentações» que apenas pretendem impedir e entravar o desenvolvimento de Estremoz”.
»» Bruno Calado Silva
PS ALERTA PARA MOVIMENTAÇÕES CONTRA O DESENVOLVIMENTO
POLÍTICA [16 JUL] »» Nas vésperas do anunciado debate sobre a construção da variante do IP2, organizado por um grupo de cidadãos na passada sexta-feira 13, o Partido Socialista (PS) de Estremoz emitiu um comunicado sobre o atraso que tem envolvido o projecto. Entre considerações sobre a situação actual e explicações sobre o objectivo do projecto da variante, o PS fala em “grupos de pressão” e “movimentações” contra o desenvolvimento do concelho.O documento do PS começa por frisar que “a construção do troço do IP2 em Estremoz está em estudo desde os anos 80” e que o objectivo do projecto é "retirar o tráfego de atravessamento" do interior da cidade de Estremoz, lembrando que “diariamente o trânsito circula junto a 3 escolas, 1 centro de saúde, 1 lar de idosos e uma zona desportiva”. Para os socialistas as consequências desta situação “são extremamente gravosas para a população de Estremoz e só a construção do troço as pode resolver”.“Independentemente do traçado que vier a ser escolhido reafirma-se a necessidade de urgência na construção do troço, afirma o PS de Estremoz, ao mesmo tempo que sublinha não se rever “no excesso de burocracia em que alguns «grupos de pressão» parecem querer transformar a questão”. No comunicado, os socialistas vão mais longe e alertam mesmo “a população para algumas «movimentações» que apenas pretendem impedir e entravar o desenvolvimento de Estremoz”.
»» Bruno Calado Silva
ESTREMOZ
VARIANTE DO IP2 VAI A DEBATE
AMBIENTE [12 JUL] »» Um grupo de cidadãos que se auto denominam “Pró-Associação S. Brissos”, marcou para amanhã, 13 de Julho, no Centro de Ciência Viva de Estremoz, às 21,30 horas, uma sessão pública para debater o traçado do IP2. Segundo a organi-zação, foram convidados represen-tantes da Câmara Municipal de Estremoz, da Estradas de Portugal, da Agência Portuguesa do Ambiente, da GEOTA e da Quercus.A organização anuncia que ”a inexistência de estudos alternativos e comparativos de impactos à actual proposta, o comprometimento da enorme reserva de água pelo actual traçado, a destruição de vários hectares de montado, de vinhas emblemáticas e de uma mancha de oliveiras centenárias em São Brissos - considerada pelas entidades competentes única no distrito de Évora e recentemente classificada pelo próprio Estado como de interesse público”, são alguns dos temas a levar a debate.Ainda de acordo com a Pro-Associação S. Brissos “o debate visa defender os interesses de Estremoz na escolha de um traçado da circular à cidade, obra de interesse indiscutível, mas que deverá contemplar um equilíbrio entre os custos/benefícios dos pontos de vista económico, financeiro e ambiental”Recorde-se que a Comissão de Avaliação de Impacte Ambiental chumbou, recentemente, a construção da variante que está projectada para ligar a A6 e a EN4 ao IP2, em Estremoz. Apesar do parecer não ser vinculativo e a decisão final pertencer ao Ministério do Ambiente, o presidente da câmara municipal reagiu, há dias, afirmando que mesmo que “haja correcções a fazer, deve-se encontrar a melhor solução”, mas segundo o autarca, o imprescindível é “que se faça!”
»» Bruno Calado Silva
VARIANTE DO IP2 VAI A DEBATE
AMBIENTE [12 JUL] »» Um grupo de cidadãos que se auto denominam “Pró-Associação S. Brissos”, marcou para amanhã, 13 de Julho, no Centro de Ciência Viva de Estremoz, às 21,30 horas, uma sessão pública para debater o traçado do IP2. Segundo a organi-zação, foram convidados represen-tantes da Câmara Municipal de Estremoz, da Estradas de Portugal, da Agência Portuguesa do Ambiente, da GEOTA e da Quercus.A organização anuncia que ”a inexistência de estudos alternativos e comparativos de impactos à actual proposta, o comprometimento da enorme reserva de água pelo actual traçado, a destruição de vários hectares de montado, de vinhas emblemáticas e de uma mancha de oliveiras centenárias em São Brissos - considerada pelas entidades competentes única no distrito de Évora e recentemente classificada pelo próprio Estado como de interesse público”, são alguns dos temas a levar a debate.Ainda de acordo com a Pro-Associação S. Brissos “o debate visa defender os interesses de Estremoz na escolha de um traçado da circular à cidade, obra de interesse indiscutível, mas que deverá contemplar um equilíbrio entre os custos/benefícios dos pontos de vista económico, financeiro e ambiental”Recorde-se que a Comissão de Avaliação de Impacte Ambiental chumbou, recentemente, a construção da variante que está projectada para ligar a A6 e a EN4 ao IP2, em Estremoz. Apesar do parecer não ser vinculativo e a decisão final pertencer ao Ministério do Ambiente, o presidente da câmara municipal reagiu, há dias, afirmando que mesmo que “haja correcções a fazer, deve-se encontrar a melhor solução”, mas segundo o autarca, o imprescindível é “que se faça!”
»» Bruno Calado Silva
ALENTEJO
PRESIDENTE SENSIBILIZA PARA O PATRIMÓNIO
CULTURA [10 JUL] »» Cavaco Silva inicia amanhã mais um Roteiro do Património, desta vez, dedicado ao Baixo Alentejo. Anunciadas estão mais duas iniciativas do género, uma no Minho e Alto Douro e outra em Coimbra e na região Centro. De Santiago do Cacém, onde inaugura uma exposição sobre as peregrinações para Compostela, a Mértola, para observar os vestígios deixados pelos árabes no Museu Islâmico, Cavaco Silva pretende chamar a atenção para a preservação do Património, até como forma de reforçar a identidade nacional. Fonte da Presidência, adiantou à agência Lusa que, com este roteiro, o Chefe do Estado quer sensibilizar a opinião pública, apelar à articulação das várias entidades - Estado, autarquias, sociedade civil - e sublinhar a importância da educação para o Património.Além do valor da preservação, para a História, o Património pode também servir para o desenvolvimento sustentado de uma região, com um investimento nos roteiros turísticos e culturais, e combater o despovoamento de regiões mais interiores.
PRESIDENTE SENSIBILIZA PARA O PATRIMÓNIO
CULTURA [10 JUL] »» Cavaco Silva inicia amanhã mais um Roteiro do Património, desta vez, dedicado ao Baixo Alentejo. Anunciadas estão mais duas iniciativas do género, uma no Minho e Alto Douro e outra em Coimbra e na região Centro. De Santiago do Cacém, onde inaugura uma exposição sobre as peregrinações para Compostela, a Mértola, para observar os vestígios deixados pelos árabes no Museu Islâmico, Cavaco Silva pretende chamar a atenção para a preservação do Património, até como forma de reforçar a identidade nacional. Fonte da Presidência, adiantou à agência Lusa que, com este roteiro, o Chefe do Estado quer sensibilizar a opinião pública, apelar à articulação das várias entidades - Estado, autarquias, sociedade civil - e sublinhar a importância da educação para o Património.Além do valor da preservação, para a História, o Património pode também servir para o desenvolvimento sustentado de uma região, com um investimento nos roteiros turísticos e culturais, e combater o despovoamento de regiões mais interiores.
ESTREMOZ
AUTARCA REAGE AO CHUMBO DA VARIANTE
AMBIENTE [9 JUL] »» Depois do parecer negativo ao traçado da variante de Estremoz do IP2 emitido pela Comissão de Avaliação de Impacte Ambiental, o presidente da câmara local, José Alberto Fateixa, reage dizendo que a construção do troço é imprescindível.“Quer haja correcções a fazer ao traçado em causa, quer se encontre outra solução, a nossa posição é de que se faça a variante de uma vez por todas”, afirmou ao BRADOS o autarca.Sucessivas alterações ao projecto causaram um atraso de mais de uma década na execução da obra, cuja última oportunidade de ser financiada pela UE é durante a vigência deste Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).O Brados vai desenvolver este tema na edição impressa da próxima quinta-feira, 12.
»» Bruno Calado Silva
AUTARCA REAGE AO CHUMBO DA VARIANTE
AMBIENTE [9 JUL] »» Depois do parecer negativo ao traçado da variante de Estremoz do IP2 emitido pela Comissão de Avaliação de Impacte Ambiental, o presidente da câmara local, José Alberto Fateixa, reage dizendo que a construção do troço é imprescindível.“Quer haja correcções a fazer ao traçado em causa, quer se encontre outra solução, a nossa posição é de que se faça a variante de uma vez por todas”, afirmou ao BRADOS o autarca.Sucessivas alterações ao projecto causaram um atraso de mais de uma década na execução da obra, cuja última oportunidade de ser financiada pela UE é durante a vigência deste Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).O Brados vai desenvolver este tema na edição impressa da próxima quinta-feira, 12.
»» Bruno Calado Silva
ESTREMOZ
COMISSÃO CHUMBAVARIANTE
AMBIENTE [6 JUL] »» A Comissão de Avaliação de Impacte Ambiental chumbou a construção da variante que está projectada para ligar a A6 e a EN4 ao IP2, em Estremoz.O parecer não é vinculativo e a última palavra pertence à Secretaria de Estado do Ambiente (SEA), entidade que deverá emitir a Declaração de Impacte Ambiental (DIA) sobre o projecto “IP2 Variante de Estremoz”. Apesar de parecer haver uma “luz ao fundo do túnel” para proprietários afectados pelo traçado e para ambientalistas, não é a primeira vez que o Governo emite uma DIA favorável a um projecto havendo um parecer negativo na avaliação de impacte ambiental. A SEA só deverá pronunciar-se em Setembro.
»» Bruno Calado Silva
COMISSÃO CHUMBAVARIANTE
AMBIENTE [6 JUL] »» A Comissão de Avaliação de Impacte Ambiental chumbou a construção da variante que está projectada para ligar a A6 e a EN4 ao IP2, em Estremoz.O parecer não é vinculativo e a última palavra pertence à Secretaria de Estado do Ambiente (SEA), entidade que deverá emitir a Declaração de Impacte Ambiental (DIA) sobre o projecto “IP2 Variante de Estremoz”. Apesar de parecer haver uma “luz ao fundo do túnel” para proprietários afectados pelo traçado e para ambientalistas, não é a primeira vez que o Governo emite uma DIA favorável a um projecto havendo um parecer negativo na avaliação de impacte ambiental. A SEA só deverá pronunciar-se em Setembro.
»» Bruno Calado Silva
MADRID
AVIADOR ERA MÉDICO EMMONTEMOR
ACIDENTES [6 JUL] »» O português de 50 anos que se despenhou e morreu na avioneta que pilotava nos arredores de Madrid, era médico em Montemor-o-Novo e era conhecido como o “médico do povo”. A morte de João Rêgo, clínico em Montemor há mais de 20 anos, deixou consternada grande parte da população local. Além de prestar assistência gratuita em várias associações de apoio a deficientes era único a fazer consultas ao domicílio. João Rêgo, cujo corpo será cremado em Madrid, costumava voar até Toulouse (França) e Barcelona (Espanha), onde reside uma filha. Na passada quarta-feira, depois de ter deixado aquela cidade espanhola em direcção a Portugal, fez escala para abastecer no aeródromo de Toledo (Madrid). Instantes depois da descolagem, o piloto tentou o regresso à pista mas embateu num monte, em El Alamo, e morreu.O facto de ter tentado uma aterragem de emergência e ter lançado um pedido de socorro poderá apontar para falha mecânica no moderno monomotor P-96. As autoridades espanholas continuam a investigar as causas da queda da avioneta.O “médico do povo” era casado e pai de duas filhas e um filho, todos maiores de idade.
»» Bruno Calado Silva
AVIADOR ERA MÉDICO EMMONTEMOR
ACIDENTES [6 JUL] »» O português de 50 anos que se despenhou e morreu na avioneta que pilotava nos arredores de Madrid, era médico em Montemor-o-Novo e era conhecido como o “médico do povo”. A morte de João Rêgo, clínico em Montemor há mais de 20 anos, deixou consternada grande parte da população local. Além de prestar assistência gratuita em várias associações de apoio a deficientes era único a fazer consultas ao domicílio. João Rêgo, cujo corpo será cremado em Madrid, costumava voar até Toulouse (França) e Barcelona (Espanha), onde reside uma filha. Na passada quarta-feira, depois de ter deixado aquela cidade espanhola em direcção a Portugal, fez escala para abastecer no aeródromo de Toledo (Madrid). Instantes depois da descolagem, o piloto tentou o regresso à pista mas embateu num monte, em El Alamo, e morreu.O facto de ter tentado uma aterragem de emergência e ter lançado um pedido de socorro poderá apontar para falha mecânica no moderno monomotor P-96. As autoridades espanholas continuam a investigar as causas da queda da avioneta.O “médico do povo” era casado e pai de duas filhas e um filho, todos maiores de idade.
»» Bruno Calado Silva
ESTREMOZ
CASARÕES E AMIEIRA EM CHAMAS
INCÊNDIOS [5 JUL] »» Cerca das 14 horas de hoje, 5 de Julho, deflagrou um incêndio nas herdades dos Casarões e da Amieira, situadas arredores da cidade de Estremoz.O fogo que foi considerado dominado perto das 16 horas, consumiu uma vasta área de olival, mato e pasto.No combate às chamas que chegaram a pôr em perigo um extensa área de vinha na Quinta da Esperança, estiveram empenhados os Bombeiros Voluntários de Estremoz com seis viaturas, apoiados por dois grupos de primeira intervenção das corporações de Borba e de Sousel. A apoiar as operações esteve também um helicóptero de combate a incêndios que se encontrava estacionado de prevenção na vila de Alandroal.
»» BCS / IG
CASARÕES E AMIEIRA EM CHAMAS
INCÊNDIOS [5 JUL] »» Cerca das 14 horas de hoje, 5 de Julho, deflagrou um incêndio nas herdades dos Casarões e da Amieira, situadas arredores da cidade de Estremoz.O fogo que foi considerado dominado perto das 16 horas, consumiu uma vasta área de olival, mato e pasto.No combate às chamas que chegaram a pôr em perigo um extensa área de vinha na Quinta da Esperança, estiveram empenhados os Bombeiros Voluntários de Estremoz com seis viaturas, apoiados por dois grupos de primeira intervenção das corporações de Borba e de Sousel. A apoiar as operações esteve também um helicóptero de combate a incêndios que se encontrava estacionado de prevenção na vila de Alandroal.
»» BCS / IG
ALENTEJO
RECUPERAÇÃO DA SERRAD’OSSA APROVADA
AMBIENTE [5 JUL] »» O Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas aprovou, na semana passada, um projecto de controlo da erosão da Serra d’Ossa apresentado pela Associação de Produtores Florestais (AFLOPS). Este o primeiro passo para a implementação do Projecto Integrado de Recuperação. Quase um ano depois de ter sido devastada por vários incêndios e, apesar de já estarem a decorrer algumas intervenções, a AFPLOS, obteve assim luz verde para ir para o terreno. Esta iniciativa dos produtores florestais destina-se, em primeiro lugar, ao controlo da erosão seguido de um novo planeamento com vista a prevenir os riscos de incêndio, estando também prevista a criação de uma Zona de Intervenção Florestal.A AFLOPS apresentou também outro projecto de candidatura ao Programa AGRIS 3.4 para a eliminação do material lenhoso sem aproveitamento na área ardida da serra, que possivelmente terá de ser re-apresentado no âmbito novo quadro de fundos comunitários - QREN.
RECUPERAÇÃO DA SERRAD’OSSA APROVADA
AMBIENTE [5 JUL] »» O Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas aprovou, na semana passada, um projecto de controlo da erosão da Serra d’Ossa apresentado pela Associação de Produtores Florestais (AFLOPS). Este o primeiro passo para a implementação do Projecto Integrado de Recuperação. Quase um ano depois de ter sido devastada por vários incêndios e, apesar de já estarem a decorrer algumas intervenções, a AFPLOS, obteve assim luz verde para ir para o terreno. Esta iniciativa dos produtores florestais destina-se, em primeiro lugar, ao controlo da erosão seguido de um novo planeamento com vista a prevenir os riscos de incêndio, estando também prevista a criação de uma Zona de Intervenção Florestal.A AFLOPS apresentou também outro projecto de candidatura ao Programa AGRIS 3.4 para a eliminação do material lenhoso sem aproveitamento na área ardida da serra, que possivelmente terá de ser re-apresentado no âmbito novo quadro de fundos comunitários - QREN.
ESTREMOZ
PRIMEIRO LUGAR PARASECUNDÁRIA
SOCIEDADE [04 JUL] »» O estudante João Aiveca, aluno do 10º Ano da Escola Secundária/3 Rainha Santa Isabel de Estremoz, obteve o primeiro lugar na categoria do Ensino Secundário, do Concurso Nacional de Leitura promovido pelo Plano Nacional de Leitura.A final do concurso, que decorreu em três fases (escolar, distrital e nacional) realizou-se em 30 de Junho, em Lisboa, tendo concorrido 67 escolas de todos os distritos do País.A Escola Secundária de Estremoz esteve representada por quatro alunos, dois do Secundário e dois do 3º Ciclo. O concurso vai ser transmitido pelo primeiro canal da RTP no próximo domingo, dia 8, às 16h15, num programa dirigido por Carlos Malato
PRIMEIRO LUGAR PARASECUNDÁRIA
SOCIEDADE [04 JUL] »» O estudante João Aiveca, aluno do 10º Ano da Escola Secundária/3 Rainha Santa Isabel de Estremoz, obteve o primeiro lugar na categoria do Ensino Secundário, do Concurso Nacional de Leitura promovido pelo Plano Nacional de Leitura.A final do concurso, que decorreu em três fases (escolar, distrital e nacional) realizou-se em 30 de Junho, em Lisboa, tendo concorrido 67 escolas de todos os distritos do País.A Escola Secundária de Estremoz esteve representada por quatro alunos, dois do Secundário e dois do 3º Ciclo. O concurso vai ser transmitido pelo primeiro canal da RTP no próximo domingo, dia 8, às 16h15, num programa dirigido por Carlos Malato
PORTALEGRE
COMISSÁRIA POLACAVISITOU O ALTO ALENTEJO
POLÍTICA [4 JUL] »» Danuta Hubner, comissária europeia para a política regional, visitou ontem, 3 de Julho, os distritos de Portalegre e Évora, numa iniciativa que está inserida na presidência portuguesa da UE.A Portalegre a comissária veio verificar a aplicação de anteriores fundos comunitários, nomeadamente, em projectos de referência como o POLIS, a requalificação das instalações da antiga fábrica Robinson e a instalação do Museu Guy Fino da Tapeçaria.“Estou muito bem impressionada por verificar os resultados destes projectos, nomeadamente, a intervenção feita através do programa POLIS que fez de Portalegre uma cidade ainda mais bonita onde as pessoas gostam de viver. Penso que o distrito deve captar mais investimento, quer privado, quer de fundos europeus para novos projectos. Precisamos que cada região ou cidade europeia executem bem os projectos comunitários para que se tornem mais atractivas ao investimento e à fixação das populações”, salientou Danuta Hubner à saída para Évora.
»» Bruno Calado Silva
COMISSÁRIA POLACAVISITOU O ALTO ALENTEJO
POLÍTICA [4 JUL] »» Danuta Hubner, comissária europeia para a política regional, visitou ontem, 3 de Julho, os distritos de Portalegre e Évora, numa iniciativa que está inserida na presidência portuguesa da UE.A Portalegre a comissária veio verificar a aplicação de anteriores fundos comunitários, nomeadamente, em projectos de referência como o POLIS, a requalificação das instalações da antiga fábrica Robinson e a instalação do Museu Guy Fino da Tapeçaria.“Estou muito bem impressionada por verificar os resultados destes projectos, nomeadamente, a intervenção feita através do programa POLIS que fez de Portalegre uma cidade ainda mais bonita onde as pessoas gostam de viver. Penso que o distrito deve captar mais investimento, quer privado, quer de fundos europeus para novos projectos. Precisamos que cada região ou cidade europeia executem bem os projectos comunitários para que se tornem mais atractivas ao investimento e à fixação das populações”, salientou Danuta Hubner à saída para Évora.
»» Bruno Calado Silva
terça-feira, 10 de julho de 2007
BORBA
FALECIDOS NO ULTRAMAR FORAM HOMENAGEADOS
SOCIEDADE [03 Jul] »» Os sete militares borbenses que faleceram em combate na Guerra do Ultramar foram homenageados pela Câmara Municipal de Borba e Liga dos Combatentes, numa cerimónia que decorreu no passado Sábado, 30 de Junho. A homenagem começou no Cemitério Municipal de Borba com a inauguração do Ossário dos Combatentes, que acolhe agora os restos mortais dos militares, com a bênção pelo Pároco António Santos, à qual se seguiu um minuto de silêncio e a deposição de duas coroas de flores pelo Presidente da Câmara Municipal de Borba, Ângelo de Sá, e Presidente da Direcção Central da Liga dos Combatentes, Tenente-General Joaquim Chito Rodrigues.No Jardim Municipal de Borba foi descerrada pelos familiares dos militares uma lápide de homenagem aos sete borbenses que deram a sua vida pela Pátria nas campanhas de África, que tiveram lugar entre 1961 e 1974, que perpetua a memória daqueles militares.
FALECIDOS NO ULTRAMAR FORAM HOMENAGEADOS
SOCIEDADE [03 Jul] »» Os sete militares borbenses que faleceram em combate na Guerra do Ultramar foram homenageados pela Câmara Municipal de Borba e Liga dos Combatentes, numa cerimónia que decorreu no passado Sábado, 30 de Junho. A homenagem começou no Cemitério Municipal de Borba com a inauguração do Ossário dos Combatentes, que acolhe agora os restos mortais dos militares, com a bênção pelo Pároco António Santos, à qual se seguiu um minuto de silêncio e a deposição de duas coroas de flores pelo Presidente da Câmara Municipal de Borba, Ângelo de Sá, e Presidente da Direcção Central da Liga dos Combatentes, Tenente-General Joaquim Chito Rodrigues.No Jardim Municipal de Borba foi descerrada pelos familiares dos militares uma lápide de homenagem aos sete borbenses que deram a sua vida pela Pátria nas campanhas de África, que tiveram lugar entre 1961 e 1974, que perpetua a memória daqueles militares.
segunda-feira, 9 de julho de 2007
ÉVORA
VIII CICLO DE CONCERTOS “MÚSICA NOS CLAUSTROS”
CULTURA [03 Jul] »» A Associação Eborae Mvsica promove o VIII Ciclo de Concertos “Música nos Claustros”, entre 7 e 28 de Julho de 2007.Dia 7, às 21h30, Coro Polifónico Eborae Mvsica, com direcção de Pedro Teixeira abre este Ciclo nos Claustros do Convento dos Remédios e dia 8, no Teatro Garcia de Resende, é apresentada a Ópera Don Giovanni, de W. Amadeus Mozart, pela Orquestra do Norte e Solistas da ”Operafactory”, com direcção de José Ferreira Lobo e Manuel Pedro NunesO Ciclo de Concertos “Música nos Claustros” realiza-se há oito anos, nos meses de Julho e Setembro, e tem como objectivo fazer a difusão da música de vários tipos de expressão. É, também, uma oferta cultural que visa criar novos públicos, reforçar o gosto pela música e dar possibilidade aos grupos da região de participarem neste evento. Pretende ser, também, um contributo para a animação cultural de Verão da Cidade de Évora utilizando e valorizando o património edificado enquanto espaço com boas condições para a fruição musical.
VIII CICLO DE CONCERTOS “MÚSICA NOS CLAUSTROS”
CULTURA [03 Jul] »» A Associação Eborae Mvsica promove o VIII Ciclo de Concertos “Música nos Claustros”, entre 7 e 28 de Julho de 2007.Dia 7, às 21h30, Coro Polifónico Eborae Mvsica, com direcção de Pedro Teixeira abre este Ciclo nos Claustros do Convento dos Remédios e dia 8, no Teatro Garcia de Resende, é apresentada a Ópera Don Giovanni, de W. Amadeus Mozart, pela Orquestra do Norte e Solistas da ”Operafactory”, com direcção de José Ferreira Lobo e Manuel Pedro NunesO Ciclo de Concertos “Música nos Claustros” realiza-se há oito anos, nos meses de Julho e Setembro, e tem como objectivo fazer a difusão da música de vários tipos de expressão. É, também, uma oferta cultural que visa criar novos públicos, reforçar o gosto pela música e dar possibilidade aos grupos da região de participarem neste evento. Pretende ser, também, um contributo para a animação cultural de Verão da Cidade de Évora utilizando e valorizando o património edificado enquanto espaço com boas condições para a fruição musical.
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