ESTREMOZ
IP2: FUTURA ASSOCIAÇÃO QUER SOLUÇÃO A NASCENTE

Um grupo de cidadãos de Estremoz que organizou o debate público sobre a construção da variante do IP2 de Estremoz, na passada sexta-feira, 13, defendeu uma solução alternativa “a nascente da cidade” para o traçado, em oposição ao projecto actual que, recentemente, foi chumbado pela Comissão de Avaliação de Impacte Ambiental.Ao abrir o debate, José Alberto Fateixa, presidente do município local reafirmou que “o importante para a cidade e para os estremocenses, é desviar o trânsito de dentro da cidade”. Para o autarca “já se perdeu demasiado tempo” e é urgente a construção da variante.Quanto à alternativa defendida pelos promotores do debate, Fateixa adiantou que nessa zona está aprovado um loteamento que compromete tal solução.O parecer da Comissão de Avaliação de Impacte Ambiental não é vinculativo. O ministro do Ambiente, Nunes Correia, já garantiu que a decisão política será sua e deverá surgir em Setembro.Entretanto o grupo de cidadãos que promoveu o debate anunciou que vai constituir uma associação de “defesa dos interesses ambientais do concelho” que poderá vir a denominar-se Associação S. Brissos.

»» Inácio Grazina